Ano novo, velhos problemas: mosquitos e pernilongos estão de volta
Mosquitos, como o Aedes aegypti, continuam à solta e espalhando diversas doenças. Somente em 2020, o Ministério da Saúde contabilizou 979 mil casos suspeitos de dengue no Brasil, quase 80 mil notificações de chikungunya, mais de 7.000 de zika e 19 de febre amarela.
O brasileiro está bastante consciente sobre os perigos que esses insetos representam, mesmo durante a pandemia de coronavirus. Uma recente pesquisa da SC Johnson mostrou que 93% da população está preocupada com as doenças transmitidas por mosquitos, e que 88% não deixam água parada em lugares como baldes, tanques, garrafas e ralos.
Mas grande parte das pessoas ainda se arrisca fora de casa sem os devidos cuidados – 62% delas afirmaram que não costumam usar repelente quando saem ao ar livre. Essa informação é preocupante pois, apesar de haver mais conscientização, o número de casos provocados pelo Aedes aegypti e outros vetores ainda é bastante alto.
O controle desses insetos é bastante complicado, principalmente no verão, época em que as chuvas são mais constantes e as temperaturas, mais altas. Tais fatores favorecem a proliferação tanto dos pernilongos quanto de borrachudos, (nomes populares), que se instalam em qualquer água parada.
Na maior parte das espécies, os ovos evoluem para adultos entre seis a dez dias, e são encontrados em águas paradas, onde as larvas se alimentam e se desenvolvem.
A Detecta possui um guia completo sobre as espécies de mosquitos (pernilongos) mais comuns aqui no Brasil, assim como as doenças que provocam e as formas como eliminar os focos que possam ameaçar sua empresa ou residência.
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